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Há 4 anos só se falava do acesso ao Castelo. E agora?
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Diagnóstico:
 
 

Depois da polémica à volta do Elevador do Castelo nunca mais se ouviu falar nos acessos ao Castelo, que continuam difíceis para quem os calcorreia a pé ou de automóvel, e escassos em termos de oferta de transporte público (pouco frequentes e inadequados), para já não falar na crónica falta de estacionamento. Por isso cada vez mais se sente a necessidade de revitalizar aquela zona tão bonita de Lisboa, com imensos motivos de interesse para quem lá vive e para quem a quer conhecer;

 

Por outro lado, a CML cessante pretendia transformar o antigo Mercado do Chão do Loureiro (basicamente, um mono) em mais um autosilo (objectivamente, outro mono).

 

Há escassíssimos espaços verdes na Freguesia de São Cristóvão e São Lourenço.

 

O valor patrimonial mais valioso daquela zona, o Palácio da Rosa e Igreja de São Lourenço, propriedade da CML, está a precisar de obras urgentes, e neste momento está à venda com vista à instalação de um hotel de charme (o que nem sequer faz muito sentido uma vez que a 500 mt. de distância. se pretende o mesmo para o Antigo Convento de Corpus Christi, na Rua dos Fanqueiros).

Propostas:
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1. Lançamento de concurso com vista à criação e monitorização de um sistema de escadas rolantes que possibilite à população a continuação do acesso a pé, desde a saída da estação de Metro da Baixa-Chiado, passando pelas Rua da Vitória ou Rua da Assunção, pela construirão de lanços de escadas rolantes no interior de dois edifícios camarários da Rua dos Fanqueiros e da Rua da Madalena.

Ver aqui ideias do Arqº Alves Coelho

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Trata-se de uma solução estética, mais barata e de fácil exequibilidade técnica, em que se garante a solidez das estruturas dos prédios. Com esta aposta, não só se facilita o acesso da população e dos turistas ao Castelo, como se combate o uso do automóvel e se atrai mais público para equipamentos culturais tão importantes como o teatro romano ou o Taborda, por exemplo.

 

2. Demolição do edifício do antigo Mercado do Chão do Loureiro e, SE POSSÍVEL (dadas as condições do subsolo), construção de um parque de estacionamento subterrâneo. Em qualquer dos casos, a abertura de um jardim, permitindo que as habitações e as esplanadas da encosta possam usufruir de vistas amplas é a melhor opção. Condicionamento de trânsito à superfície.

 

3. Instalação de escadas rolantes na  Escadinhas do Chão do Loureiro.

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4. Reanalizar o processo do Palácio da Rosa, uma vez que os seus actuais donos são agora proprietários do quarteirão da Pastelaria Suíça estando por isso desinteressados do Palácio Rosa. Avaliação de solução alternativa, como por exemplo a instalação de um espaço museológico numa ala do Palácio da Rosa, e libertar a restante zona para pequena unidade hoteleira de qualidade superior. Trata-se de uma solução perfeitamente viável, pelas condições e localização do palácio, que trará mais valias assinaláveis para aquela zona de Lisboa, que bem merece.

 

5. Instalação de lanço de escadas rolantes nas escadinhas do Largo da Rosa.