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Jardim Botânico (Estudo da Organização Interna)
A Praça do Príncipe Real é um dos locais mais bonitos
de Lisboa e com maior história. No entanto, é também um local
onde existem vários conflitos que urge resolver, por exemplo:
* O choque entre o trânsito infernal na
Rua da Escola Politécnica e nas perpendiculares da praça versus a calma paradisíaca do Jardim França Borges;
* A elevada concentração de edifícios de imenso
valor patrimonial, alguns devolutos, versus a escassíssima habitação e o completo desconhecimento desses
edifícios por parte da população;
* A ausência de "bolsas de estacionamento"
versus a desactivação da carreira de eléctrico nº 14.
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- O Príncipe Real tem vários dos seus palacetes em adiantado estado de degradação;
- O Palacete Ribeiro da Cunha está em risco de ser desvirtuado e ver os seus jardins
mutilados para sempre, como
se comprova visitanto a exposição "Sentir Lx", na CML, suportada na proposta nº 48/2004, da Vereadora Eduarda
Napoleão,
AQUI
- As faixas de rodagem no topo Norte parecem uma avenida;
- A mobilidade dos transportes públicos é reduzida;
- O estacionamento é diminuto;
- E a ameaça de construção de um parque de estacionamento subterrâneo continua
de pé.
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1. Palacetes
- Cancelar o actual projecto de reconversão do Palacete Ribeiro da Cunha (nº 26) em hotel
de charme, iniciando
negociações com o proprietário privado no sentido de, em alternativa, manter o projecto de hotel de charme para o edifício principal,
mas abstendo-se de intervir nas antigas cavalariças e pombal;
- Substituição da zona de hotel projectada para as traseiras do palacete, pela criação de extensão/ões no(s) palacete(s) nº 20-22 e
19, propriedade, respectivamente, do Banco de Portugal e do Ministério da Economia (INETI);
- Exploração
mista do jardim (hotel + Jardim Botânico) e abertura de ligação ao futuro Parque Mayer;
- Comprometer-se a conceder o estacionamento junto a este último, para serviço de hotel.
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Palacete Ribeiro da Cunha |
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Hotel de charme c/ 1-2 extensões (proposta) |
- Diligenciar
junto dos proprietários privados no sentido de procederem à recuperação do edificado, ameaçando-os judicialmente,
com especial atenção os palacetes Barão de Santos (nº 14) e Faria (nº 2-3), propriedade,
respectivamente, da Casa de Bragança e dos Amigos dos Hospitais, pelo estado em que se encontram;
- Iniciar negociações com os outros proprietários dos imóveis circundantes com vista à recuperação
imediata dos palacetes António Ferreira de Carvalho (Pç. Príncipe Real, nº 13 / R. do Jasmin, nº 28 - 30 / R. da
Palmeira, nº 2, actualmente com escritórios de vários sindicatos), Palacete Alenquer (Pç.Príncipe Real, nº
1 / R. do Século, 171, propriedade privada), Palacete dos Viscondes de Penalva (Pç. do Príncipe Real, nº
15 - 17, propriedade do Grupo BCP), classificados pela DGEMN e IPPAR, com especial urgência o Palacete Faria (Pç. Príncipe
Real, nº. 2 - 3, da Liga dos Amigos dos Hospitais) e o Palacete do Barão de Santos (Pç. Príncipe Real,
nº 14 / R. do Jasmim, nº 25 - 25 A / Tv. do Jasmim, propriedade da Casa de Bragança).
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2. Mobilidade
- Reposição
urgente da
carreira nº 14 de eléctrico; desde o Cais do Sodré às Amoreiras;
- Condicionamento do trânsito no topo Noroeste,
e perpendiculares a Sul, com instalação de sistema similar ao do Bairro Alto.
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